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    Phosphotungstic acid impregnated niobium coated superparamagnetic iron oxide nanoparticles as recyclable catalyst for selective isomerization of terpenes
    (2021-04-01) NAME, L. L.; TOMA, S. H.; NOGUEIRA, H. P.; Luis Humberto Avanzi; PEREIRA, R. dos S.; FERREIRA, P. L. F.; ARAKI, K.; CELLA, R.; TOYAMA, M. M.
    Conversion efficiency as high as 80–100% and 50% selectivity for camphene and limonene was achieved with low production of polymeric byproducts (18–28%), easy recovery with a magnet and reuse for up to five cycles maintaining similar activity and distribution of products, using a new magnetically recyclable catalyst based on niobium oxide coated on superparamagnetic iron oxide nanoparticles (SPION) impregnated with phosphotungstic acid (HPW). The catalyst was demonstrated to be effective in the selective conversion of alpha and beta-pinenes into valuable terpenes, under ultrasonic probe activation and with toluene as solvent. A unique synergic effect between the components generating more active and selective catalytic sites was demonstrated, indicating that the SPION covered with 30 wt% of Nb2O5 gives the best performance when impregnated with HPW as co-catalyst. The materials were fully characterized by XRD, EDX, XPS, TEM, BET, VSM and FTIR
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    Metais, isolantes e transições de fase metal-isolante
    (2006-01-05) BARBETA, Vagner; JARDIM, R. F.
    Embora muito progresso tenha ocorrido no entendimento dos fenômenos relacionados ao processo de condução eletrônica, particularmente após o desenvolvimento da mecânica quântica, vários aspectos básicos ainda não são plenamente compreendidos. A principal razão para isso é o fato de os modelos necessários para se descrever estas situações físicas envolverem um problema de muitos corpos interagentes. Um dos assuntos que tem se mostrado bastante complexo para o seu estudo é o de sistemas que apresentam uma transição entre uma fase condutora (metálica) e uma fase isolante ou semicondutora. Estas transições de fase, genericamente chamadas de transições do tipo metal-isolante, têm sido estudadas de forma extensiva, particularmente em óxidos e em sulfetos. Além do interesse científico no estudo desses materiais, existe um grande interesse tecnológico, motivado especialmente pela observação de propriedades supercondutoras em altas temperaturas em algumas famílias de óxidos. Além disso, a possibilidade de se modificar as propriedades de condução elétrica através de variação de parâmetros termodinâmicos como temperatura, pressão e campo magnético, abre grandes perspectivas para o uso destes compostos na construção de sensores. Pretende-se com este artigo realizar uma breve descrição a respeito dos modelos de condução elétrica, discutindo-se ainda em que situações um portador de carga itinerante pode se tornar localizado, ou seja, levando um composto a apresentar uma transição de fase do tipo metal-isolante. Será analisado particularmente o caso de óxidos de metais de transição.
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    Uso de sensores GMR para estudo do campo magnético gerado por solenóides
    (2004-01-05) MARZZULLI, C. R.; BARBETA, V. B.
    Neste trabalho apresentamos um experimento didático para estudar o campo magnético gerado por uma bobina. O campo magnético é medido usando um sensor baseado no efeito de magnetorresistência gigante (GMR). O efeito GMR é observado em alguns compostos especiais e é caracterizado por fortes mudanças nas propriedades de transporte do material quando exposto a um campo magnético. Baixo custo e boa sensibilidade são os principais aspectos que tornam esses sensores adequados para muitas aplicações onde é necessário medir campos magnéticos (contínuos ou alternados). O sensor é encapsulado em um pequeno circuito integrado e contém quatro resistores conectados em uma configuração de ponte de Wheatstone. Dois desses resistores, localizados em braços opostos da ponte, são sensíveis ao campo magnético e os outros dois são resistores blindados comuns. O campo magnético é proporcional ao potencial na saída da ponte. Este potencial é medido através de uma placa de aquisição de dados National DVM4060 que é conectada a um barramento de PC em um microcomputador compatível com PC. O computador contém um software desenvolvido em Visual Basic para adquirir e analisar os dados. Portanto, é possível mapear, em tempo real, o campo magnético de uma bobina, possibilitando comparar rapidamente os resultados com o modelo teórico e corrigir eventuais erros experimentais, durante a realização do experimento.
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    Amperímetro DC não invasivo utilizando sensor GMR
    (2001-01-05) STEFANI FILHO, C. L.; BARBETA, V. B.
    Neste trabalho apresentaremos os resultados sobre o estudo e a construção de um amperímetro para corrente contínua não invasivo, ou seja, um amperímetro que não interfere nas características do circuito sob medida. A corrente é obtida de forma indireta, através do campo magnético que ela gera ao percorrer um condutor. A intensidade do campo magnético é obtida por meio de sensores baseados no efeito de Magnetoresistência Gigante (GMR). Estes sensores são encapsulados na forma de um circuito integrado SMD e são compostos de quatro resistores ligados numa configuração de ponte de Wheatstone, sendo dois deles sensíveis ao campo magnético. Iremos ainda comparar as características de nosso sistema com outras formas de medida de corrente existentes como, por exemplo, resistência de shunt, medidor baseado em sensor de Efeito Hall e transformador de corrente.