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Navegando Materiais e Processos por Autor "Ambrozio Filho, Francisco"
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Dissertação Análise microestrutural de uma Liga Cu-Zn-Al com memória de forma(2010) Tozaki, EiziEste trabalho apresenta microestruturas resultantes de tratamentos térmicos e mecânicos de uma liga cobre-zinco-alumínio com memória de forma, fundida e homogeneizada, de composição nominal cobre-25zinco-3alumínio (massa percentual). A liga é laminada a frio com reduções em área de 15 a 60 por cento. Após conformação as amostras sofrem aquecimento a temperaturas de 400 a 600 graus Celsius durante uma hora, e resfriamento em água, para estudo da recristalização. Amostras não conformada são aquecidas para betatização da fase alfa a temperaturas de 700 a 950 graus Celsius e resfriadas em água. Nos tratamentos de betatização ocorrem as fases alfa e beta nas temperaturas de 700 a 900 graus Celsius, diminuindo a fase alfa com a temperatura. O ensaio por espectrometria de energia dispersiva determina a composição das fases de amostras aquecidas a várias temperaturas. Os valores de porcentagem de zinco e alumínio na fase beta são utilizados para cálculos da temperatura de início de transformação martensítica em uma expressão matemática, cujos resultados estão em boa concordância com os encontrados no ensaio por calorimetria exploratória diferencial. A fração volumétrica e composição das fases, resultantes de tratamentos térmicos, são comparadas com as calculadas pelo programa Thermo-Calc, de onde se conclui que os dados calculados por este programa são bastante úteis, na falta de cortes isotérmicos e isopletas de diagramas ternários experimentais nas condições de temperatura e composição de interesseDissertação Caracterização da zona crítica através de calorimetroa diferencial exploratória (DSC) do aço bifásico DP600(2010) Aquino, L. A. B. H. deNeste trabalho estudou-se a cinética da formação da austenita, a partir de uma microestrutura inicial constituída de matriz de ferrita e regiões de martensita, no aquecimento contínuo em aço bifásico (DP600), a partir dos dados de calorimetria diferencial exploratória (DSC) com taxas de aquecimento entre 10 e 50 °C/min. Os dados experimentais para as taxas de aquecimento foram analisados pela equação de Johnson-Mehl-Avrami-Kolmogorov (JMAK), com o parâmetro K dado pela equação de Arrhenius. A fração de austenita formada foi determinada através do cálculo da área dos picos de DSC. Verificou-se que o parâmetro n da equação de JMAK é pouco influenciado pela taxa de aquecimento, com um valor médio de 1,5 o que reflete a sua dependência apenas com o tipo de transformação. A energia de ativação foi calculada utilizando os modelos matemáticos de Kissinger, Boswell, Ozawa e Starink, não tendo diferença significativa nos valores calculados. Os resultados demonstram que a taxa de aquecimento tem forte influência na temperatura de início e fim do campo intercrítico.