Vasco Pratolini em dois tempos: a flor e a náusea

dc.contributor.authorAGAZZI, Giselle Larizzatti
dc.date.accessioned2019-08-17T19:55:47Z
dc.date.available2019-08-17T19:55:47Z
dc.date.issued2016
dc.description.abstractEste artigo pretende discutir como a trajetória ficcional do escritor florentino Vasco Pratolini (1913-1991) expressa o seu projeto literário, vincado pelas relações entre ética e estética. O percurso temático e estético das obras, quando lidas em conjunto, ilumina a crise do intelectual de esquerda, que vai da adesão ao projeto da revolução comunista – e a função da literatura nesse contexto – à percepção da impossibilidade de realizá-la. Para tanto, o texto se debruça com mais atenção sobre Una trilogia italiana, porque, na escritura dos três romances que a compõem (Metello, 1955; Lo scialo, 1960; Allegoria e derisione, 1966), pode-se ler a gradativa perda da perspectiva revolucionária e o crescente estado de melancolia que se sobrepõe à utopia dos textos de juventude de Pratolini.pt_BR
dc.description.firstpage77
dc.description.issuenumber43
dc.description.lastpage92
dc.identifier.citationAGAZZI, Giselle Larizzatti. Vasco Pratolini em dois tempos: a flor e a náusea. Itinerarios (UNESP. Araraquara), v. 46, p. 77-92, 2016.
dc.identifier.issn0103-815X
dc.identifier.urihttps://repositorio.fei.edu.br/handle/FEI/965
dc.relation.ispartofItinerarios (UNESP. Araraquara)
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectVasco Pratolinipt_BR
dc.subjectProjeto literáriopt_BR
dc.subjectCrise do intelectualpt_BR
dc.titleVasco Pratolini em dois tempos: a flor e a náuseapt_BR
dc.typeArtigopt_BR
fei.source.urlhttps://periodicos.fclar.unesp.br/itinerarios/article/view/9730/6403
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