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Resultados da Pesquisa
- O efeito da imagem do endossante na intenção de compra: via mediação da congruência e moderação do produto(2024) Antunes, D. das G. A.Esta pesquisa analisa a influência da linguagem da imagem do endossante em anúncios de propaganda de produtos na intenção de compra. Por meio de método experimental, foi realizada a manipulação de uma fotografia do endossante, de uma abordagem com linguagem de retrato para uma linguagem de realidade aumentada, utilizando inteligência artificial MidJourney e o software Photoshop. Uma pesquisa online com 379 respondentes foi feita via a plataforma Survey Monkey. A análise dos dados foi conduzida no software SPSS com Hayes Process Macro Model 7, que incorpora o conceito de mediação-moderada. Os resultados destacam que a relação entre a linguagem do endossante e a intenção de compra é mediada pela congruência entre o produto e o endossante do anúncio de propaganda. Adicionalmente, essa relação é moderada pela natureza tecnológica do produto. Constatamos que o efeito do uso do endossante com linguagem de retrato influencia a intenção de compra de produtos não tecnológicos, enquanto, para os produtos tecnológicos, não há significância estatística quando se utiliza um endossante com linguagem de retrato ou com linguagem de realidade aumentada
- A influência de informação sobre o desenvolvimento do produto na intenção de compra: fatores moderadores e mediadores na avaliação de produtos criados por IA vs Humanos(2024) Brito, Robson Marinho deO avanço das Inteligências Artificiais (IAs) tem gerado um impacto significativo em várias áreas, especialmente no Comportamento do Consumidor. Com a capacidade das IAs de criar produtos inovadores, surge a questão: como os consumidores reagem a produtos hedonicos criados por Inteligência Artificial? Assim, o objetivo desta investigação é explicar as respostas do consumidor a produtos desenvolvidos por Inteligência Artificial e Humanos, testando a mediação do Transporte Narrativo e da Atitude sobre o produto, e as moderações pela Confiança no Algoritmo, Necessidade de Cognição e Prontidão Tecnológica. Para este estudo, foi empregado o método experimental entre sujeitos, onde o estudo final envolveu 177 participantes (n=177), divididos em grupos de controle e experimental. Eles foram expostos a dois produtos idênticos, sendo que em um havia a informação de que foi criado por uma IA e no outro por um humano. O foco foi na relação entre a criação de produtos por IA (Variável Independente) e a Intenção de Compra (Variável Dependente). Teorias como o Viés de Automação e Especismo forneceram a base conceitual para o estudo. Os resultados revelaram que a Intenção de Compra para um produto criado por IA é maior quando essa relação é mediada pela Atitude e moderada pela Confiança no Algorítmo. Porém, quando a Confiança no Algorímo é menor, há menor Atitude e Intenção de Compra. A mediação pelo Transporte Narrativo e a moderação pela Necessidade de Cognição e Prontidão Tecnológica não foram confirmadas. Os resultados encontram suporte nas Teorias do Viés de Automação e Especismo. Com isso, é possivel concluir que o consumidor que confia no algoritmo da IA tende a acreditar que o produto criado por ela é mais confiável do que o produto criado por um Humano (Viés de Automação). Porém, quando a confiança no algoritmo é menor, o consumidor tende a rejeitar o produto criado pela IA, confiando mais no produto criado por um Humano (Especismo). Este trabalho contribui para o entendimento acadêmico e empresarial sobre a aceitação de produtos de IA. Entretanto, a pesquisa limitou-se a um produto específico (curta-metragem) e um público diversificado, sugerindo a necessidade de investigações futuras em outros tipos de produtos criados por IA e públicos. Esta pesquisa destaca a importância da confiança dos consumidores nos algoritmos de IA, abrindo caminho para futuros estudos que podem ampliar nosso entendimento sobre a interação entre humanos e tecnologias inteligentes
Dissertação The model-viewer body size gap effect on behavior and the moderation of viewer's body satisfaction(2021) Doro, P. R.Uma extensa literatura demonstra os efeitos dos meios de comunicação de massa sobre a imagem corporal. Especialmente a influência da imagem corporal em anúncios que tiveram sua discussão proliferada através do movimento de positividade corporal e a aceitação do próprio corpo. Este cenário tornou ativo o debate sobre o uso de modelos maiores ou obesas nos anúncios. Estudos recentes indicam que é mais provável que as pessoas sejam mais favoráveis quando a modelo do anúncio for mais pesada do que o observador, uma estratégia controversa. O principal objetivo deste estudo foi examinar a influência moderadora da satisfação corporal na relação entre a diferença de tamanho corporal entre observador-modelo sobre a atitude em relação à marca e consequentemente na intenção comportamental. Foram realizadas duas experiências as quais, na primeira investigação, 410 mulheres foram selecionadas aleatoriamente e, na segunda etapa, 729 participantes do sexo feminino. Os resultados confirmaram que quando há média e alta satisfação corporal há uma preferência por mulheres mais magras nos anúncios e, portanto, têm uma atitude positiva em relação à marca quando expostas a essas modelos. Tendência essa que está suportada no estudo da Teoria da Comparação Social. Essa pesquisa também fornece aos anunciantes razões para continuar usando a diversidade nos anúncios, incluindo manter modelos magras nos anúnciosDissertação Riscos percebidos nas compras pela internet: um estudo com produtos que exigem e que não exigem inspeção física(2010) Fornitano, H. L.A internet impactou a sociedade em vários aspectos como uma nova maneira de negócios. O conceito de risco percebido baseia-se na idéia de que o ato de compra envolve um risco. O objetivo geral desta dissertação foi estudar os riscos percebidos por quem já comprou e por quem nunca comprou produtos que exigem e produtos que não exigem inspeção física como roupas, sapatos, e perfumes e produtos que não exigem inspeção física como CD's, livros e DVD's. Esta pesquisa foi feita em duas etapas. Na primeira, de caráter exploratório qualitativo, foram entrevistadas 25 pessoas com o intuito de se obter informações para a definição mais apropriada das variáveis da pesquisa em relação aos objetivos da investigação. Na segunda etapa, de caráter descritivo e quantitativo, foi feito um levantamento com 449 pessoas através de um questionário estruturado. Tentando contrariar o esperado, encontramos diferenças significativas entre quem compra e quem não compra pela internet. Também verificamos diferenças relevantes para quem comprou e para quem não comprou produtos que exigem e produtos que não exigem inspeção físicaDissertação Atitude do consumidor diante das práticas de marketing:um estudo comparativo entre jovens e idosos(2009) Corassari, W. D. R.Muitos são os trabalhos sobre a atitude do consumidor diante das práticas de marketing publicados em língua inglesa, entre eles, destacam-se os de (GASKI; ETZEL, 1986 ; ROBERTS; MANOLIS, 2000). Avaliam a atitude do consumidor diante das práticas de marketing das empresas em geral e em determinados contextos geográficos. A abundância de estudos sobre o assunto no estrangeiro não se observa no Brasil, onde nenhum trabalho foi localizado a esse respeito. Por isso, o objetivo geral desta dissertação foi estudar a atitude do consumidor diante das práticas de marketing. Daí se desdobram os dois primeiros objetivos específicos desta dissertação: a) validar uma escala utilizada para avaliar a atitude do consumidor diante das práticas de marketing; b) avaliar a atitude do consumidor diante das práticas de marketing. Mas, argumenta-se que a atitude do consumidor idoso seria diferente, se comparada à de gerações mais novas (ROBERTS; MANOLIS, 2000). Por tanto, outros objetivos específicos foram: c) avaliar a atitude do consumidor jovem diante das práticas de marketing; d) avaliar a atitude do consumidor idoso diante das práticas de marketing; d) comparar a atitude de consumidores jovens e idosos diante das práticas de marketing. Realizou-se um levantamento com a escala desenvolvida por Gaski e Etzel (1986), os principais estudiosos do assunto. Os resultados mostraram que: a) a escala utilizada é confiável para a avaliação da atitude do consumidor diante das práticas de marketing; b) a atitude do consumidor diante das práticas de marketing é favorável; c) a atitude do consumidor jovem é favorável com exceção do "P" praça; d) a atitude do consumidor idoso foi favorável, com exceção dos "Ps" preço e propaganda; e e) a comparação da atitude de consumidores jovens e idosos mostrou que a atitude do primeiro grupo se mostra mais favorável. tais resultados levam a concluir que a atitude dom consumidor diante das práticas de marketing se mostram favoráveis, entretanto, devido a alguns resultados desfavoráveis para os "P" praça na avaliação da atitude do consumidor jovem e do composto preço e propaganda para o idoso, se faz necessário que as empresas revejam suas estratégias para as ações voltadas aos consumidores, a fim de influenciar na atitude desses consumidores para a aquisição e consumo de seus produtos e/ou serviços.- O efeito de mensagens bilaterais: a moderação da autoconfiança e da percepção de risco(2016) Hanna, E. K.As mensagens bilaterais proporcionam maior credibilidade e consequentemente melhoram a atitude sobre o respectivo anúncio e, geralmente, fazem aumentar a intenção de compra. Entretanto, já foram identificadas situações em que os efeitos das mensagens bilaterais com relação às unilaterais não aumentaram ou até mesmo diminuíram a intenção de compra, quando foi analisada a moderação de fatores como o gênero do indivíduo, seu nível de autoestima e a pressão do tempo a que ele foi submetido para decidir. Desta forma, o objetivo dessa pesquisa consiste em estudar outros possíveis moderadores (autoconfiança e percepção de risco) nos efeitos que as mensagens bilaterais causam no comportamento do consumidor. Optou-se pela autoconfiança, pois como ela pode ser manipulada ou induzida, os anunciantes podem fazer uso dessa manipulação ou indução para maximizar os efeitos positivos das mensagens bilaterais, aumentando a intenção de compra dos consumidores e optou-se pela percepção de risco, pois nas situações em que for alta, apesar da credibilidade proporcionada pelas mensagens bilaterais, a intenção de compra pode não apresentar diferenças significativas com relação às mensagens unilaterais, neutralizando-se assim o efeito positivo citado. Foram realizados dois experimentos, no primeiro o respondente foi submetido aleatoriamente a uma mensagem unilateral ou bilateral, mensurando-se o nível de autoconfiança e a intenção de compra, não se considerando o efeito da percepção de risco. No segundo, o respondente também foi submetido aleatoriamente a uma mensagem unilateral ou bilateral e foi manipulada a autoconfiança nos níveis alto e baixo, e mensurou-se a percepção de risco e a intenção de compra. Concluiu-se que nas situações de baixa percepção de risco, os indivíduos mais autoconfiantes, por fazerem uso do modelo compensatório do processo cognitivo de decisão, apresentam uma intenção de compra maior para as mensagens bilaterais do que para as unilaterais e os indivíduos menos autoconfiantes, por fazerem uso do modelo não compensatório do processo cognitivo de decisão, apresentam maior intenção de compra para as mensagens unilaterais. O aumento na percepção de risco faz diminuir a intenção de compra quando são apresentadas mensagens bilaterais aos indivíduos com alto nível de autoconfiança e quando são apresentadas mensagens unilaterais para indivíduos com baixo nível de autoconfiança. Nas situações de alta percepção de risco, não há diferenças significativas na intenção de compra entre mensagens unilaterais e bilaterais, independentemente do nível de autoconfiança do indivíduo.
- O efeito da antropomorfização no comportamento pró-ambiental:o papel moderador da autoeficácia(2017) Ambrosio, R. de A.