Avaliação do uso de modelos de aprendizado de máquina estatístico para previsão de diagnóstico para doenças infecciosas

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Tipo de produção
Dissertação
Data
2022
Autores
Fragoso, R. A.
Orientador
Bianchi, Reinaldo Augusto da Costa
Periódico
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Citação
FRAGOSO, R. A. Avaliação do uso de modelos de aprendizado de máquina estatístico para previsão de diagnóstico para doenças infecciosas. 2022. 85 p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Elétrica) - Centro Universitário FEI, São Bernardo do Campo, 2022. Disponível em: https://doi.org/10.31414/EE.2022.D.131423.
Palavras-chave
aprendizado de máquina,classificação binária,COVID19
Resumo
Nos últimos anos o mundo se deparou com a pandemia do COVID-19 e consequentemente com o avanço de tecnologias e campos de estudo em relação a doenças infecciosas. Com isso, a área de Inteligência Artificial, especificamente dentro da medicina, ganhou mais visibilidade e trouxe avanços e novos estudos, como sobre classificação de pacientes, a partir dos seus dados e exames clínicos, estarem potencialmente infectados pela doença. Isso pode ser explorada para melhorar as tomadas de decisões médicas, principalmente em situações em que os exames específicos para a doença não estejam disponíveis. Neste trabalho, é proposto o desenvolvimento de uma solução de Aprendizado de Máquina que visa realizar essa classificação entre paciente infectados e não infectados. Para isso, foram utilizados para treino e avaliação os dados disponibilizados por instituições de saúde em parceria com a (FAPESP, 2020). O processo de modelagem estatística passa por todas etapas do seu desenvolvimento, tendo o foco na métrica de sensibilidade, dando maior importância nos resultados dos exames para as pessoas que realmente estão infectadas. Os resultados obtidos mostraram que esse campo de estudo tem um potencial promissor e que com a presença de um exame de hemograma completo e outros exames complementares é possível alcançar até 80% de sensibilidade, indicando que a cada 100 pacientes realmente infectados, 80 deles seriam diagnosticados como positivos. Com isto, a medicina pode se beneficiar dessas metodologias para auxiliar no combate em situações de surtos, epidemias ou até outras pandemias